sexta-feira, 30 de novembro de 2012


História de Dentuça e Papuça

 

Dentuça é uma raposa bebé macho que ficou órfão depois da sua mãe ter sido morta por caçadores.  Graças a uma velha coruja fêmea chamada Mamã Coruja e aos seus amigos, um pardal chamado Dico e um pica-pau chamado Bruno, ele foi levado por uma senhora viúva, chamada Tweed, que vive numa quinta e foi criado como um animal de estimação. Quando Dentuça já é uma criança, ele conhece um cachorrinho chamado Papuça, que pertence a um velho e mal-humorado lavrador chamado Samuel Guerra, que também é caçador. Papuça e Dentuça tornam-se grandes amigos, sem saberem que nas suas espécies, são inimigos. Quando se aproxima a temporada de caça, Samuel Guerra leva Papuça e o seu outro cão já experiente, Chefe, para outra fazenda. A Mamã Coruja diz ao Dentuça que o Papuça vai ser treinado para ser um cão de caça e vai também caçar raposas. Passado alguns meses, Papuça, já adulto, tornou-se um cão de caça experiente. Ele volta para a sua quinta com o Chefe e o seu dono. Dentuça, já adulto, decide falar com o Papuça. À noite, os 2 amigos encontram-se. Papuça diz que já não pode voltar aos velhos tempos por ser um cão de caça. De repente, Chefe acorda e ao ver o Dentuça começa a ladrar para avisar o dono. Durante a perseguição, Dentuça consegue fugir, mas o Chefe fica ferido ao ser atropelado por um comboio. Papuça, furioso, jura que irá matar o Dentuça, custe o que custar. Samuel Guerra ameaça á viúva Tweed que irá matar o Dentuça e que ela nunca estará sempre a protege-lo. A viúva Tweed decide deixar o Dentuça numa reserva, para salva-lo. Dentro da reserva, Dentuça apaixona-se por uma raposa fêmea chamada Miriam, que decide ensina-lo a sobreviver na floresta, através dos conselhos da Mamã Coruja. Samuel Guerra e Papuça começam a tentar caçar o Dentuça. Nesta aventura, Papuça e Dentuça percebem que não devem seguir os seus instintos, mas sim a sua amizade.
 

Por mais que houvesse obstáculos, uma verdadeira amizade nunca acaba
           

 
 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Teatro de sombras

Amanha é o ultimo dia da aula de TPI. por isso hoje eu e o meu grupo vamos fazer pela ultima vez um treatro de sombras. O meu teatro fala sobre o menino Roberto, o mendigo Frederico e uma velha que se chamava Augusta.A história trata-se das linhas de  Torres Vedras. o menino Roberto era um menino muito curioso, que queria ouvir a historia todo que o mendigo e a D. Augusta contavam. Achou a história tão, mas tão interessante, que so foi para casa quando a D. Augusta lhe mandou ir embora.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Dia da escola aberta! :)

Neste dia a minha escola esteve aberta, todas as pessoas de qualquer idade podiam entrar na escola. Eu tinha uma sala sobre o meu curso (tecnico de apoio a infancia) onde apresentei um pequeno teatro de sombras, joguei com eles e ainda apresentei um trabalho para as crianças durante a manhã e a tarde.
Gostei muito deste dia, e adorei "dar" a conhecer o meu curso a várias pessoas.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Raposa e a Cegonha

                                       A Raposa e a Cegonha

Um dia a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar.
Na noite seguinte, a cegonha chegou a casa
da raposa. - Que bem que cheira! Disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar.
- Vem, anda comer. Disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma.
A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheiinha de fome.
Claro que a raposa achou montes de piada à situação!
A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição. E
convidou-a também para jantar. Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito. Porém, desta vez serviu-a em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico.
- Anda, vem comer amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa.
- Espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo.
E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos.

- Muito obrigado, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - Respondeu a raposa com um ar muito pesaroso. E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida.