domingo, 15 de dezembro de 2013

O meu passagem do ano


 O Meu Passagem do Ano



Natal chegando e eu ainda sem planos para a passagem do ano.
Mas afinal para quê fazer planos sabendo como irá ser o meu passagem de Natal.
Todos os anos é sempre a mesma coisa no meu passagem do ano.
Em casa, sem ter com quem sair, familia cada uma para o seu lado a não ser eu, minha mãe e minha irmã juntas em casa sem ter mais o que fazer.
Adoro clima no tempo de Natal, mas nunca fico bem satisfeita com o dia do Natal embora sabendo que a minha família não dá tanta importância como eu gostaria.
Deve ser por isso que pressinto sempre que falta qualquer coisa para completar a minha felicidade nesses dias
Não é por causa de prendas nem de viagens e nem outras coisas que irá me fazer feliz.
Quando ouço as minhas colegas a contarem as suas passagem do ano, eu fico triste, mas depois penso que é sempre melhor do que não ter ninguém com quem festejar.

Mas não irá ser por isso que não desejaria um Feliz Natal e um bom Fim do Ano para todos os meus amigos e todas as pessoas porque merecem.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

As maravilhasdos no mundo das crianças

 
 
 
Ahahaha
Essses bebes sãotao engraçados que eu nao consigo parar de rir
 
 
"-  vamos conversar?"
 
 
"- ai pára que ñ consigoparaderir"
 
 
 
 
 
 
"- alguém quer dançar?"
 
 
 
Crianças. não há coisa melhor mais fofinho e maisengraçada do que as crianças.
 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

História . A Boneca

A Boneca

— Não leves sempre essa boneca suja contigo para a cama — Disse a mãe de Eva.

— A minha Anita não é nenhuma boneca suja — Respondeu Eva — A minha Anita é muito querida.

— Mas está muito feia — Continuou a mãe. — Olha só para a cara e para os cabelos dela!
Quando se olha para a boneca Anita, assim, sem se gostar dela, tem de se admitir. Bonita, não é. As bochechas estão cinzentas e a esboroar-se de tantos beijos e tantas lavagens. 

Já não tem propriamente um nariz, apenas uma saliência suja, e dos cabelos castanhos já só ficou um pequeno tufo de cabelos ralos.

Isto não incomodava Eva, mas a mãe dizia-lhe constantemente:
— Não queres pedir uma boneca nova pelo Natal? — Perguntava-lhe.
Eva apertava a Anita contra si e dizia:
— Não!

— Tenho outra ideia — disse a mãe. — Vamos levar a Anita a um hospital de bonecas e lá põem-lhe cabelo novo e outro nariz.

Eva defendia-se. Não queria entregar a Anita.

Mas, certo dia, Alex, o irmão mais velho, disse uma coisa feia, uma coisa muito má. Disse:
— A tua boneca é um careca tinhoso!

Eva desatou a chorar. Depois, observou a sua Anita pela primeira vez com olhos de ver. Era verdade! A cara da Anita estava cheia de nódoas e a descamar-se, e quase totalmente careca.

Eva correu para a mãe.
— Achas — Disse a soluçar — Que no hospital das bonecas vão ser bons para a minha Anita?

— Mas claro que sim! — Sossegou-a a mãe.

— Então… Por mim, podes levá-la…

Logo na manhã seguinte, a mãe foi ao hospital das bonecas. Era o único na cidade, pois já não havia muita gente que mandasse consertar bonecas.

No hospital das bonecas, um homem examinou a Anita.
— Tem pouco que se aproveite. Precisa de uma cabeça nova, e os braços e as pernas também deviam ser substituídos.

Apresentou à mãe diversas cabeças de bonecas, mas não havia nenhuma que fosse igual à da Anita.
— Além disso — Continuou o homem — A reparação custa mais do que uma boneca nova.
A mãe de Eva procurou em todas as lojas de brinquedos uma boneca que, pelo menos, fosse mais ou menos semelhante à antiga Anita. Acabou por comprar uma do mesmo tamanho e com os mesmos cabelos castanhos. No resto, a nova boneca era um pouco diferente, mas encantadora, e tinha uma cara que se podia lavar com água.

Quando chegou a casa com as duas Anitas, a nova e a velha, Eva ainda estava no infantário. Mas Alex já tinha vindo da escola e descobriu a caixa no cesto de compras da mãe.

— Aha! — disse. — Compras de Natal!

— Uma boneca nova para a Eva — Respondeu a mãe. — Mas ela não pode saber. Tem de pensar que é a sua Anita.

— Aha! — Disse Alex. — Mentiras de Natal!

— Não sejas atrevido — Disse a mãe. — É o melhor para a Eva.

— Deixa-a lá ficar com o careca tinhoso — Disse Alex.

A mãe arrumou a caixa com a nova boneca no armário da roupa.
— Fico contente por finalmente nos vermos livres daquela coisa tão estragada.

Atirou a Alex o saco de plástico com a antiga boneca.

— Toma — Disse. — Mete-a no contentor do lixo, mas lá para o fundo.
Alex pegou na boneca e saiu do quarto a assobiar baixinho.

Desde que a Anita desaparecera, Eva perguntava por ela todos os dias.
— A minha Anita ainda está no hospital? O homem é simpático com ela? Ela não tem saudades? Vou mesmo voltar a tê-la pelo Natal?

E a mãe respondia sempre:
— Sim, Eva. Com certeza, Eva. Não te preocupes, Eva.

Para a noite de Natal, a mãe de Eva vestiu à nova boneca o vestido da Anita e pô-la debaixo da árvore. Com o vestido vermelho, achava a mãe, ficava mesmo parecida com a Anita.

Mas, quando estendeu a boneca a Eva e disse: — Ora vê como ficou linda a tua Anita! — Eva não aceitou e cruzou as mãos atrás das costas.

— Não! — Gritou. — Essa não é a minha Anita!

E olhava decepcionada para a nova boneca:
— Eu quero a minha Anita… a minha Anita! — E começou a chorar baixinho sem parar.
A mãe não contara com isto e tentou consolar Eva. Mostrava-lhe outras prendas, levava-a à árvore de Natal, mas Eva mantinha os olhos baixos. Não queria ouvir nada nem ver prenda nenhuma.

— Anita! — Queixava-se a menina. — Onde puseram a minha Anita?

Disse então Alex:
— Se não lhe devolverem o careca tinhoso, vai estragar-nos a festa de Natal.

— Mas… — Balbuciou a mãe — Tu deitaste…

— Achas? — Perguntou Alex.

Correu ao quarto e regressou com um saco de plástico que meteu nas mãos de Eva.
— Anita! — Gritou Eva, tirando do saco a velha boneca careca.

Alex sorria.
— E o que vais fazer agora à boneca nova?

— Esta? — perguntou Eva. — Vou dá-la a uma menina que eu não conheça
.
— A uma menina… — Repetiu Alex. — Ah, claro. Ela não pode ficar a saber que tens uma boneca careca fantástica!


  

Com está história eu percebi que nem tudo na vida tem um substituto. 
Que nunca devemos abanar uma companheira que nos acompanhou toda a nossa vida mesmo que digam o contrário.

O Meu PaPai Noel

O MEU PAI NATAL


Esse ano, para este módulo de disciplina de Expressão Plástica, tivemos que realizar mais um projeto mas dessa vez era um Pai Natal.
No começo nao sabia como iria faze-lo. Mas ao longo de alguns dias eu acabei por saber como gostaria que fosse e o que tinha que ter.




Os matérias que foram necessárias foram as mesmas que o de anterior: balão, garrafa, tinta acrílica, papel de cozinha, algodão, lã  e arames para os óculos.
O meu pai natal nao ficou como eu esperava, mas foi melhor do que nada.