segunda-feira, 20 de maio de 2013

História


Diana faz uma birra

Estava um dia lindo. O sol brilhiava muito no alto do ceu.
Diana estava super feliz, porque ia com os pais visitar a avó que vivia no campo. Sairam de casa, entraram no carro e partem para a casa da avó.
- Ja chegamos? – Perguntou a diana, inquieta com a demora.
- Ainda não querida. – Responde-lhe a mãe.
Diana olhou para a janela e começou a contar as arvores que passavam.
- E agora, ja chegamos?
- Ainda não, mas não falta muito. – Disse-lhe desta vez o pai que ia a conduzir o carro.
Chegaram a quinta e quando o pai estacionou o carro, diana saiu do carro e fói a correr para abraçar a avó que esperava por eles a beira da porta.
- Que saudades que tinha desse abraço da minha netinha. – Exclamou a avó sorrindo enquanto fazia festinha na cabeça da Diana. – Olha como ela está tão crescida?!
Diana sentiu-se vaidosa com o comentário e sorriu alegremente para a avó.
- Diana vem pegar a tua boneca, filha. – Gritou-lhe a mãe a tirar os sacos do carro com a ajuda do pai.
- Vamos ajudar os pais com os sacos? – Perguntou-lhe avó a olhar para ela, mas Diana recusou logo com a cabeça e em vez de ir ajudar os pais, passou pela avó e entrou em casa e foi brincar no quintal.
- Miau, miau, miau, ...
Diana  olhou a volta um pouco assustada com o barrulho. Interrogou-se de que animal seria aquele barrulho. Então começou a procurar pelo quintal até que encontrou num cantinho em cima da manta, um gato a amamentar três gatinhos bebés.
Cada um de cor deferente e cada um mais lindo que o outro. Diana sentou-se perto deles e ficou a observa-los com os olhos bem abertos.
Quando viu que um dos gatinhos ia ter com ela, Diana estendeu o braço e chamou:
- Vem gatinho branco...vem para mim.
O gatinho branco gatinhou até a Diana e rosnou encostando a cabeça na mão dela.
Diana pegou no gatinho, carregou-o ao colo e ficou a fazer festinha na cabeça do pequeno gatinho.
- Que fofinho! Vou chamar-te de Davi. Vamos ser muito amigos, está bem?
Estava tão contente com o seu novo amigo que não parou de brincar e não o largava nem por um segundo.
- Miau, miau, miau... – Apareceu a mãe gata entrando no quintal. Foi para perto dos filhos e deitou-se para lhes amamentar.
Diana reparou que a mãe gata não parava de olhar para ela e para o gatinho Davi enquanto miava.
A gata mãe miava porque sentia  falta do seu filhote que Diana tinha no seu colo e não o largava.
- Oi filha! O que estás a fazer? – Perguntou-lhe a mãe a entrar no quintal com um vazo de planta.
- Estou a brincar.
- A brincar sozinha, meu amor?
Diana virou-se para mãe com o gatinho branco em suas mãos e disse sorrindo.
- Não. Estou a brincar com o meu novo amigo. Encontrei-o ali e chama-se Davi. Não lindo, mãe?
A mãe um pouco supreendida aproxima-se dela e olha para o pequeno gatinho.
- É sim, filhota. É muito lindo e tão pequenino.
- Ele pode ficar comigo, mãe? Posso levá-lo comigo para casa? – Perguntou Diana olhando para mãe com um beicinho.
- Ficar com o quê? – Pergunta o Pai entrando na cozinha um pouco curioso.
Diana correu para junto do pai, sorrindo de alegria e mostrou-lhe o seu amigo.
- Eu tenho um gato pai e vou levá-lo comigo para casa.
O pai sorriu supreendido e olha para a mãe que também não sabia o que dizer.
- Como assim, levá-lo para casa?
- Sim pai! É o meu novo amigo e eu vou cuidar dele em casa quando levá-lo comigo. – Insistiu a Diana com o sorriso de orelha a orelha.
O pai e a mãe trocam mais um olhar constragido antes de olharem para a mãe gata que continuava a olhar para o seu filhote nos braços da Diana.
- Miau, miau, miauuuuu. – Miava  a mãe gata muito desesperada por não ter o seu filhote com ela.
- Acho que o gatinho prefere ficar com a mãe e os irmãos, não achas pequenina? – Disse o pai.
Diana olhou para a mãe gata e encolhe os ombros.
- Não. Davi vai ficar comigo. Ele vai ficar comigo.
Diana apertou o pobre gatinho no peito e olhou para os pais.
A mãe agachou-se ao pé dela e passou a mão ao de leve na seu cabelo.
- Filhota, não podes ficar com o gatinho. Não vês como ele ainda é muito pequenino. Precisa da mãe para crescer.
- Não mãe! O Davi não precisa dela. Ele precisa é de mim. Só de mim e de mais ninguém. – Gritou a Diana enquanto apertava o gatinho branco num abraço forte.
- Que gritaria é essa, minha neta? O que se passa? – Perguntou a avó que parecia muito preocupada.
O pai e mãe colocaram-se de pé e olharam para a avó.
- Acho que temos aqui um grave problema. – Disse o pai indicando com o dedo para o gatinho no colo da Diana. – A nossa filhota fez um novo amigo inseparaveis.
- Oh não! Não pode ser? – Disse a avó num lamento.
- O gatinho é meu e vou leva-lo comigo para casa. – Diana abraçou o gatinho e saiu correndo do quintal.
- Então e agora? – Perguntou a mãe.
- Deixem comigo? Eu vou falar com ela, não se preocupem. – Disse a avó a sair do quintal a procura da Diana. – Princesa? Onde estás? Anda falar com avó... Pequenita!?
Procurou-a por toda casa e por todo lado, mas não a encontrou. Onde será que a Diana se escondeu com o pobre gatinho? 
- Miau, miauuuuu... – Ouviu a avó de baixo da mesa.
A avó sorriu e foi ver a netinha no seu esconderijo.  Sentou-se na cadeira e espreitou de baixo da mesa onde Diana estava sentada com o gatinho no colo e chorando desesperadamente.
- Estás aqui minha querida? Não chores... anda falar com a avó?
- Não vou sair daqui. Vocês vão tirar o Davi de mim e eu não quero.
- Isso não é verdade. É claro que podes ficar com o gatinho, mas antes tens que saber como cuidar bem dele, mas não agora.  – Disse a avó. – Anda cá que a avó explica-te tudo, esta bem?
Diana saiu de baixo da mesa com o gatinho carregado e foi sentar-se no colo da avó. Reparou que os pais não estavam ali e olhou para gatinho fazendo-lhe festinhas carinhosos na cabeça. 
- Porquê que não posso levar o Davi comigo, avó? – Perguntou Diana. – A mãe gata ficou lá com dois gatinhos e eu só quero ficar com Davi. Ela não vai dar falta se eu for com o Davi.
 A avó limpou-lhe as lágrimas da cara e sorriu para ela.
- Porque ele precisa da mãe, para alimentar e crescer para ficar forte como tu, querida. Ele ainda é muito pequenino e se não ficar com a mãe e os irmãos, vai ficar tão fraquinho e não vai conseguir crescer, percebes?
- Eu posso alimentá-lo também, avó! Dou-lhe os meus cereais, leite que tenho lá em casa.
- Tenho a certeza de que ele ia gostar muito de ir contigo, mas ele ainda não tem os dentinhos para comer e só o leite da mãe gata o faz crescer.  Não queres que ele cresça e que fique forte como os gatinhos do desenho animado?
Diana olhou de relance para o gatinho que lambia a sua mão e acenou que sim com a cabeça.
- Sim.
- Então vamos levá-lo para junto da mãe gata? A vovó promete que assim que ele ficar tão grande e forte, ele vai contigo para casa, está bem assim?
Diana diz que sim com a cabeça.
Foram para quintal. Diana colocou o gatinho branco no chão junto da mãe gata e foi para perto da avó um pouco triste.
Viu o seu amigo de pelo branquinho a enfiar-se no meio dos irmãos e ir amamentar-se da mãe gata.
- Avó? Será que ele vai lembrar-se de mim quando crescer? – Perguntou Diana a avó que passava a mão pelo braço dela.
- Vai sim querida. Tenho a certeza de que Davi nunca vai te esquecer de uma amiga tão boa e que gosta tanto dele.
Diana sorriu mais animada, abraçou-se a avó e voltou a olhar para o seu amiguinho peludo que lutava com os seus irmãos.
- Miau! – Miou o gatinho branco olhando para ela, o que a deixou bastante feliz porque percebeu que também o gatinho gostava tanto dele como ela dele.


fim 






Escola Aberta



Uma  semana de escola aberta. Quem diria. Foi melhor do que esperava. As crianças divertiram, os meus colegas também não paravam de se divertir com as crianças, os professores a ajudar no que era preciso e eu estava muita entusiasmada com tudo aquilo.


              
Não sei porquê, mas durante esses dias senti-me completamente divergente. Era como se voltasse a minha infância. Tive fazer muitas coisas que há muito tempo não fazia, porque as pessoas iam pensar que eu era maluca da cabeça. Joguei muito, diverti-me imenso com as crianças e não houve um minuto que não parava de rir e conviver com elas. Para minha surpresa de todos, era sobre o teatro. O meu papel era fazer de gata e rato. No começo da apresentação, fiquei bué nervosa, mas quando reparei que as crianças estavam a se divertir libertei-me do medo e nervos e comecei a representar a grande. Havia mais dois grupos que também apresentaram e foram fantásticas.
   
           

  




terça-feira, 14 de maio de 2013


Todas as crianccas gostam de se sentir como uma princesa, por isso postei estes filmes porque achei que todas as crianças vao gostar de se sentir como uma princesa por um dia



A bela adormecida



My Scene: Estrelas de Hollywood - Dublado (HD)




Pustei estes videos uma vez que achei muito devertido e uma boa forma de passar um bom tempo com as crianças




Tom e Jerry - defeito mecanico



Tom e Jerry - tio pecos, o retorno


Tom e Jerry - regresso a escola